Varejo está 1,6% superior ao pré-pandemia e 4,6% inferior ao pico de outubro de 2020

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O ritmo de vendas do varejo atingiu no mês de junho um nível 1,6% superior ao patamar de fevereiro do ano passado, no pré-pandemia. No varejo ampliado, que engloba as atividades de veículos e material de construção, as vendas funcionaram 3,0% abaixo do pré-pandemia, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os segmentos de artigos farmacêuticos (24,5%), material de construção (5,2%) e supermercados (2,3%) estão funcionando de maneira superior ao patamar pré-crise sanitária.

Os veículos estão 9,5% distantes do patamar de fevereiro de 2020; móveis e eletrodomésticos, 14,8% abaixo; vestuário, 9,9% abaixo; equipamentos de informática e comunicação, 11,0% abaixo; outros artigos de uso pessoal e domésticos, 1,3% abaixo; combustíveis, 0,9% abaixo; e livros e papelaria, 36,4% abaixo.

De acordo com o IBGE, após um encolhimento de 1,4% no volume vendido em junho contra maio, o varejo passou a operar 4,6% abaixo do pico atingido em outubro do último ano, dentro da série histórica da Pesquisa Mensal de Comércio, iniciada em 2000.

Já o varejo ampliado, que recuou 2,3% em junho contra maio, está em nível 8,2% aquém do pico apresentado em agosto de 2012.

(Redação: Victor Boscato – Supervisionado por: Fernanda Zambianco)

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