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Por Iago França Lopes
O orçamento é uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas, sejam estas micro ou grande empresas. Dessa forma, é possível perceber que o mesmo possui a capacidade de monitorar o desempenho das empresas e influenciar os colaboradores. Assim, entender o orçamento como um sistema de controle gerencial efetivo para a continuidade das empresas é um passo importante para quebrar alguns tradicionalismos que cercam o desenvolvimento destas, como o nível de endividamento e as taxas de mortalidade.
Com o avanço das discussões a respeito da sustentabilidade e a necessidade de controle, o orçamento apresenta-se como um instrumento que permite controlar e monitorar os investimentos em sustentabilidade praticado pelas empresas. Acredito fortemente que com a ampliação das discussões de um orçamento para a sustentabilidade será possível criar uma estrutura segura para a aplicação de recursos nas organizações.
Posto isto, é importante pontuar que, a sustentabilidade para o ano de 2023 deve ser uma pratica constante nas organizações, uma vez que os órgãos internacionais e nacionais tem exigido das organizações transparência quanto à responsabilidade da aplicação de recursos nestas áreas. Com isso, é esperado que as organizações aumentem os níveis de controle e prestação de contas a respeito desse compromisso social.
Os projetos sustentáveis das organizações devem ser inscritos em bases sólidas que garantam transparência junto aos interessados nestas práticas. Assim, o controle orçamentário garante essa transparência. Nesse escopo, podemos inserir as startups, que ao longo do tempo tem criado espaço para solucionar as necessidades humanas de forma rápida e na sua maioria pautadas na tecnologia.
Por mais que o orçamento se mostre um instrumento rígido quanto a controle, em ambientes de inovação e países em desenvolvimento ele pode se mostrar alinhado aos objetivos da empresa. Assim, por apresentarem características de novidade para o mercado, os projetos de sustentabilidade das startups ao longo do tempo vão demandar cada vez mais cuidado em termos de controle.
Nessa direção, a reflexão que colocamos hoje para as organizações é que se faz por necessário alinhar o orçamento às práticas de sustentabilidade. Para além, é importante pontuarmos um horizonte que considere as novas formas de negócios como uma realidade efetiva da globalização. Assim, o orçamento possui capacidade de controlar os projetos destas novas organizações e garantir um cenário para a tomada de decisão que privilegie a geração de informação tempestiva.
