PMI industrial brasileiro recua ligeiramente a 54,1 pontos em junho

Foto: Freepik

O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Brasil encolheu para 54,1 pontos em junho, ligeira queda após registrar 54,2 em maio, externou nesta sexta-feira a S&P Global.

O resultado mantém o indicador superior ao nível neutro, de 50 pontos, o que aponta crescimento do setor. A média no segundo trimestre foi de 53,4 pontos, melhor do que os 49,9 observados no período de janeiro a março.

De acordo com a diretora associada de economia da S&P Global, Pollyanna de Lima, o resultado de junho foi positivo, mesmo com a ligeira retração na margem. Ela enfatiza a força do setor mesmo em um cenário de inflação mais alta, expansão agressiva dos juros, crise no custo de vida, gargalos na cadeia de suprimentos e conflito no leste europeu.

“O mercado doméstico forneceu o principal impulso para o crescimento constante dos pedidos às fábricas, o que, por sua vez, sustentou a criação de empregos e o aumento dos volumes de produção”, afirmou em nota. “As empresas também continuaram comprando insumos adicionais em meio a um atraso considerável entre a compra e a aquisição real de matérias-primas.”

Segundo a S&P Global, ocorreu elevação nos pedidos às fábricas pelo quarto mês consecutivo, embora em volume menos expressivo que o de maio, por conta da menor demanda global e às pressões inflacionárias. As condições de demanda, porém, apresentaram uma melhoria seguida e aumentaram a taxa de empregos ao quarto aumento consecutivo, sendo a mais expressiva desde outubro do ano passado.

No mês de junho, 49% das empresas apuradas apresentaram um crescimento nos custos de insumos. A taxa de inflação seguiu em nível elevado, mas arrefeceu em relação ao último mês.

O resultado mantém o indicador superior ao nível neutro, de 50 pontos, o que aponta crescimento do setor. A média no segundo trimestre foi de 53,4 pontos, melhor do que os 49,9 observados no período de janeiro a março.

De acordo com a diretora associada de economia da S&P Global, Pollyanna de Lima, o resultado de junho foi positivo, mesmo com a ligeira retração na margem. Ela enfatiza a força do setor mesmo em um cenário de inflação mais alta, expansão agressiva dos juros, crise no custo de vida, gargalos na cadeia de suprimentos e conflito no leste europeu.

“O mercado doméstico forneceu o principal impulso para o crescimento constante dos pedidos às fábricas, o que, por sua vez, sustentou a criação de empregos e o aumento dos volumes de produção”, afirmou em nota. “As empresas também continuaram comprando insumos adicionais em meio a um atraso considerável entre a compra e a aquisição real de matérias-primas.”

Segundo a S&P Global, ocorreu elevação nos pedidos às fábricas pelo quarto mês consecutivo, embora em volume menos expressivo que o de maio, por conta da menor demanda global e às pressões inflacionárias. As condições de demanda, porém, apresentaram uma melhoria seguida e aumentaram a taxa de empregos ao quarto aumento consecutivo, sendo a mais expressiva desde outubro do ano passado.

No mês de junho, 49% das empresas apuradas apresentaram um crescimento nos custos de insumos. A taxa de inflação seguiu em nível elevado, mas arrefeceu em relação ao último mês.

(Redação: Victor Boscato – Supervisionado por: Fernanda Zambianco)

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