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Redação: Victor Boscato
O Indicador de Incerteza da Economia Brasileira (IIE-Br) cresceu 5,0 pontos de fevereiro para março, indo a116,7 pontos, publicou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira (31). Foi a oscilação mais alta desde setembro de 2021, quando o indicador acelerou 11,8 pontos. Além disso, o registro de março é o maior patamar desde julho do ano passado, quando o indicador apresentou 120,8 pontos.
O IIE-Br é composto por dois componentes. O primeiro é o IIE-Br Expectativa, formado a partir das dispersões das estimativas para a taxa de câmbio e para o IPCA, que avançou 5,9 pontos em março, para 108,2 pontos. Com isso, o componente colaborou positivamente com 1,2 ponto para a variação agregada do IIE-Br em março.
Já o outro componente, o IIE-Br Mídia, realiza o mapeamento nos principais jornais da frequência de notícias com menção à incerteza. No mês de março, o componente avançou 4,3 pontos em março contra fevereiro, para 117,1 pontos, contribuindo positivamente com 3,8 pontos na oscilação agregada do indicador.
