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Mesmo com a confiança dos consumidores brasileiros acelerando em junho para o melhor patamar desde agosto do ano passado, são verificadas evidencias de muita heterogeneidade nas percepções segundo a renda, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta sexta (24) com base no Índice de Confiança do Consumidor (ICC).
Segundo os números do ICC, em junho, ocorreu avanço tanto da percepção sobre o momento atual quanto do futuro. Entretanto, Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das sondagens, diz que há diferença entre as avaliações dos consumidores mais pobres e dos mais ricos.
“Mesmo considerando o pacote de incentivos financeiros, a avaliação sobre a situação no momento pelos consumidores com baixa renda continua piorando enquanto suas perspectivas sobre os próximos meses continuam bastante voláteis, revelando elevada incerteza”, diz Viviane em nota.
Já os consumidores com renda mais elevada observam melhora da situação financeira e, pelo segundo mês, sobem suas intenções de compras, possivelmente reflexo do estímulo fornecido pelo governo, afirma.
O ICC da FGV teve aumento de 3,5 pontos em junho e atingiu 79,0 pontos, registrando o melhor resultado desde a leitura de 81,8 observada em agosto do último ano.
No mês de junho, o ISA (Índice de Situação Atual) acelerou 1,3 ponto, para 70,4 pontos, melhor nível desde julho de ano passado. O IE (Índice de Expectativas), por sua vez, progrediu 4,9 pontos e atingiu os 85,9 pontos.
Segundo os números do ICC, em junho, ocorreu avanço tanto da percepção sobre o momento atual quanto do futuro. Entretanto, Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das sondagens, diz que há diferença entre as avaliações dos consumidores mais pobres e dos mais ricos.
“Mesmo considerando o pacote de incentivos financeiros, a avaliação sobre a situação no momento pelos consumidores com baixa renda continua piorando enquanto suas perspectivas sobre os próximos meses continuam bastante voláteis, revelando elevada incerteza”, diz Viviane em nota.
Já os consumidores com renda mais elevada observam melhora da situação financeira e, pelo segundo mês, sobem suas intenções de compras, possivelmente reflexo do estímulo fornecido pelo governo, afirma.
O ICC da FGV teve aumento de 3,5 pontos em junho e atingiu 79,0 pontos, registrando o melhor resultado desde a leitura de 81,8 observada em agosto do último ano.
No mês de junho, o ISA (Índice de Situação Atual) acelerou 1,3 ponto, para 70,4 pontos, melhor nível desde julho de ano passado. O IE (Índice de Expectativas), por sua vez, progrediu 4,9 pontos e atingiu os 85,9 pontos.
(Redação: Victor Boscato – Supervisionado por: Fernanda Zambianco)
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